tag:blogger.com,1999:blog-291908394692355901.post2844915601960953215..comments2011-03-04T01:08:27.120-03:00Comments on enfim, livre: Trilhas Sonoras e MelancoliaÂngelahttp://www.blogger.com/profile/01924390255876929933noreply@blogger.comBlogger1125tag:blogger.com,1999:blog-291908394692355901.post-59501245626326366752008-06-30T10:47:00.000-03:002008-06-30T10:47:00.000-03:00"Adoro me ver no fundo do poço, sempre sou eu quem..."Adoro me ver no fundo do poço, sempre sou eu quem me atiro pra dentro, porque no fundo eu tenho medo que façam isso comigo."<BR/><BR/>:)<BR/><BR/>"Aquele que deseja continuamente 'elevar-se' deve esperar um dia pela vertigem. O que é a vertigem? O medo de cair? Mas por que sentimos vertigem num mirante cercado por uma balaustrada? A vertigem não é o medo de cair, é outra coisa. É a voz do vazio embaixo de nós, que nos atrai e nos envolve, é o desejo da queda do qual logo nos defendemos aterrorizados". Milan Kundera, A Insustentável Leveza do Ser<BR/><BR/>Logo tu sai do poço, esquece o Cadillac. Só para depois voltar de novo ao drama que, de certa forma, é bonito e bom. Tu não acha? Importantes esses momentos. No final das coisas, só temos a nós mesmos. E esses momentos, penso eu, nos possibilitam uma certa introspecção acompanhada de "autopiedade" que se segue à "autodestruição" (que é o deixar-se cair até o fundo do poço sem nem mesmo gritar por ajuda ou se segurar em algum lugar; uma apatia e uma resignação incríveis). Depois disso, o autocuidado e, então, a força. E a alegria de ser quem se é e de estar onde se está.<BR/> <BR/>Não é mais ou menos assim?<BR/><BR/>Espero que aproveite o momento. Sempre regenerador :)Anonymoushttps://www.blogger.com/profile/04795907496511364689noreply@blogger.com