quinta-feira, 14 de agosto de 2008

Morram, sonhos.

Eu não quero só matá-los, meus queridos. Quero torturá-los, sufocá-los. Quero que sintam dor antes de se acabarem por completo. De novo! Porque vai ser assim cada vez que eles voltarem a habitar minha mente, deixando-me feliz.
Está decretado o fim do brilho nos olhos e das bochechas vermelhas, que tentam vir dos meus 12 anos para me assombrar. Eu venci.

Hoje encontrei no armário aquela velha armadura. Deixei ali fora arejando, mas acho que ainda serve e logo mais eu volto a usá-la.


Quanto vale a liberdade?
Eu pago vivendo sem sonhos, sem preocupações.

2 comentários:

Caroline Abreu disse...

Sonhar nem sempre é bom mesmo...mas algumas vezes é essencial.

Kev. disse...

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